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Sentimentos; sinto muito

Sentimentos; sinto muito

auto engano

“Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, agradável aos olhos, desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, deu ao seu marido e ele também comeu.” Gn 3;6 

Então… isto é; após a lábia da serpente. Havia duas palavras disputando o coração de Eva. A de Deus, sisuda, sóbria, advertindo contra o risco de morte por desobediência; a oposição, cheia de promessas, facilidades, acenando com grandezas e sonegando os riscos. 

Qual soaria mais agradável? Até hoje, a temeridade de escolher segundo os sentimentos, não, segundo A Palavra de Deus, leva incautos à perdição. 

O que faz a fortuna dos falsos profetas, senão, essa ímpia inclinação que trai a si mesmo? A prioridade Divina não é ser agradável; antes, medicinal. Invés de bajular aos errados, corrige. A pressa de querer refrigério, agora, põe a perder, o depois.  

Deus inverte isso; entristece, mas cura. “Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por Ele têm sido exercitados.” Heb 12;11 

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