O Divino método
A Pedra de tropeço
“Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça, mas a justiça que vem da fé. Mas Israel, buscando a lei da justiça, não atingiu esta lei. Por que? Porque não a buscavam pela fé, mas como que pelas obras; e tropeçaram na pedra de tropeço;” Rom 9;30 a 32
Depois de tecer argumentos sobre a Divina Soberania, de ter misericórdia com uns e endurecer a outros, ou criar vasos tanto para honra, quanto, para desonra, Paulo chegou à conclusão supra.
Que, os gentios encontraram justificação pela fé em Cristo; enquanto, os judeus que procuraram ser justificados pelas obras, tropeçaram.
Se Cristo se fez “Pedra de tropeço” por requerer a fé a um povo que se sentia “justificável” pelas obras, “mutatis mutandis” aconteceu numa escala maior o que O Salvador ensinou na parábola do Fariseu e do Publicano. Enquanto aquele se sentia justo e favorito de Deus, o outro, ciente da sua indignidade reconheceu-a e foi perdoado.
Assim, Deus não pre-escolhe; antes, soberanamente predetermina como, vai justificar ao pecador. Ele quis que fosse pela fé.
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