Os auto-adoradores

O egoísmo constrangido

“Mas a hora vem, agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.” Jo 4;23 

A verdadeira adoração estava recém chegando; uma ofensa aos religiosos; para a samaritana, uma boa notícia.  

A Divina aceitação não se restringia a um endereço, antes, ao modo de adorar.  

Alguns levam esse ensino a extremos que O Senhor não tencionou. “Basta ser em espírito e em verdade, sem necessidade de templos; templos somos nós, nem de pastores, O Senhor é o meu pastor.” etc. 

Em qualquer endereço sim; mas, duas coisas são indispensáveis: Que seja em Espírito e verdade. Jesus disse: “Eu Sou… A Verdade” Jo 14;6 

Ensinou que a essência das Escrituras se resume a dois mandamentos; Amor a Deus e ao próximo. 

Se o amo, por que evito congregar com ele, refém do individualismo? Se amo a Deus, por que, não consigo demonstrar, amando ao irmão? 

A ausência de verdade elimina a “adoração” egoísta.  

Quem evita aos irmãos por causa dos defeitos deles, deve ser maior que Aquele que, comia com pecadores.