Não julgueis
Mas apresenteis o Divino juízo
“Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; com a medida com que medis, medirão a vós.” Mat 7;1 e 2
Um texto nem sempre bem entendido, pelos que dele fazem uso. Alguns, ao menor sinal de discordância com sua postura, presto correm a esse “biombo”. “Não julgueis”,
O que o texto ensina é a isonomia. Aquilo que eu considerar errado o outro fazer, será errado para mim. Serei medido pela mesma régua, a despeito de constar na Palavra de Deus, ou não.
Porém, quando alguém apresenta desaprovação a certas posturas, porque a Palavra de Deus assim o faz, esse não está julgando; antes, está sendo um porta-voz do juízo Divino.
Tal, antes de um enxerido, desmancha-prazeres, é um bálsamo medicinal do Eterno. Quem apresenta os juízos da Palavra, entende que será julgado por eles; não se incomoda.
Os idôneos sabem, que, só terão integridade moral para denunciar os pecados, não vivendo mais, neles. “Estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.” II Cor 10;6
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