A correção do Senhor
A Divina longanimidade
“Aquele que, sendo muitas vezes repreendido, endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura.” Prov 29;1
Não bastaria uma ou duas repreensões para que emendasse seus caminhos?
Duas razões parecem necessárias, inicialmente: A resiliência no mal, pois, mesmo denunciado o erro, o tal, se recusa a mudar; e a longanimidade Divina que, invés duma sentença imediata, protela o juízo desejando a mudança.
Ele mesmo disse: “Estas coisas tens feito, e Me calei; pensavas que na verdade Eu era como tu; mas te arguirei, e tudo te porei à vista.” Sal 50;21
Salomão cogitou os motivos dos que perseveram no mal; “Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal.” Ecl 8;11
Analisar à Divina bondade como fraqueza, é uma postura estúpida. Gritar por socorro na calamidade, e mero oportunismo. “Então a Mim clamarão, mas não responderei; diligentemente Me buscarão, mas não acharão.” Prov 1;28
“… Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem desanimes quando por Ele és repreendido;” Heb 12;5
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