A dor alheia
Dos desafetos
“Mas tu não devias olhar com prazer para o dia de teu irmão no dia do seu desterro, nem alegrar-te sobre os filhos de Judá no dia da sua ruína, nem falar arrogantemente no dia da tribulação;” Obad v 12
Para Israel, chegara o dia do desterro, da ruína, da tribulação. A Edom, país vizinho, pareceu momento de aproveitar, ajudar aos inimigos e despojar seus vizinhos enfraquecidos. Isso foi muito mal aos Olhos Divinos.
O Senhor advertiu que não deveriam ter feito aquilo, pois, seu dia chegaria também.
É muito perigoso, o mal de nossos desafetos ser visto como se fosse nosso bem. Acabamos “encomendando” para nós, um mal semelhante. “Quando cair o teu inimigo, não te alegres, quando tropeçar, não se regozije o teu coração; para que o Senhor não o veja, e isso seja mau aos seus olhos, e desvie dele, a Sua ira.” Prov 24;17 e 18
Se, algum bem podemos auferir com alheio infortúnio, certamente, é o aprendizado. “Observando os erros alheios, o homem prudente corrige aos seus.” Oswaldo Cruz
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