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A dor da traição

A dor da traição

A reversão de expectativa.

“Tendo Jesus dito isto, turbou-se em espírito, e declarou: Em verdade, em verdade vos digo que um de vós Me há de trair.” Jo 13;21 

Por certo, Seu rosto refletiu essa tristeza interior, que, sofrer uma traição enseja. Todas as coisas penosas têm, sua “dosimetria” de dor. Talvez a traição seja, onde a intensidade se mostra maior. Por quê? Porque diferente dos ataques dum que sempre foi adversário, esse vem de alguém íntimo. Que partilhou da mesma mesa, dos mesmos ambientes, mesmos moveres emocionais. 

Enquanto os ataques dum inimigo derivam de uma atitude “fiel”; digo, é isso que se espera do adversário, a traição brota numa veemente reversão de expectativa; como se, uma fonte que se supunha, de água pura, de repente, revelasse uma venenosa serpente. 

“Até o meu próprio amigo íntimo em quem Eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra Mim, seu calcanhar.” Sal 41;1 

Cada vez que pecamos, de certo modo, traímos ao Senhor, entristecendo-o. Na fidelidade, porém, O alegramos. E “… a alegria do Senhor é a vossa força.” Ne 8;10 

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