A oração do justo
Prioridade espiritual
“Duas coisas te peço; não me negues, antes que morra: alonga de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza: dá-me só o pão que me é necessário, para que eu, de farto não te negue, e diga: Quem é o Senhor? ou, empobrecendo, não venha a furtar, e profane o Nome de Deus.” Prov 30;7 a 9
Eis uma oração que tem tudo para cair nas graças do Eterno! Não pediu fartura nem privações; antes, o pão de cada dia. Temeu que no caso da abundância poderia incorrer em soberba; “Quem É O Senhor?” e se padecesse na pobreza viesse a furtar, dando mau testemunho.
Assim, o cerne da súplica tinha como objetivo a preservação de um relacionamento sadio com O Eterno, mais que o desfrute de bens.
Uma demonstração prática do “Buscai primeiro o Reino de Deus e Sua justiça.” Quem assim faz, terá a graça de ver suas orações atendidas. “… A súplica de um justo pode muito na sua atuação.” Tg 5;16
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