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As nossas falhas, “alheias”.

As nossas falhas, “alheias”.

A severidade dos juízes

“Disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.  Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Isto diziam eles, tentando-o, para terem de que o acusar. Jesus, porém, inclinando-se, começou a escrever no chão com o dedo.” Jo 8;4 a 6 

Reversão de expectativa; esperavam que Jesus falasse; no entanto, Ele escrevia.  

Quem sabe eles tinham carências, referentes à leitura, e Jesus estaria ajudando-os.  

Como O desafiaram citando a Moises, ao menos, deveriam saber, o que ele escrevera. “… ambos os adúlteros certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles.” lev 20;11 

Se ambos deveriam morrer, por que apenas a mulher fora levada? Porque a intenção dos hipócritas, não era fazer justiça, apenas, deixar O Senhor em maus lençóis. 

O Senhor deu carta branca ao cumprimento da Lei de Moisés, requerendo apenas que, quem começaria os trabalhos fosse sem pecados. A execução foi suspensa por falta de carrasco. 

A severidade excessiva, com alheias falhas, muitas vezes não passa de inglória tentativa de ocultar às próprias. “Vá e não peques mais.” 

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