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Coisas novas e velhas

Coisas novas e velhas

A mesmice necessária

“Quanto ao mais, irmãos meus, regozijai-vos no Senhor. Não me é penoso escrever-vos as mesmas coisas, e vos dá segurança.” Fp 3;1 

Em certos contextos, a excelência reside na originalidade; sobretudo, nas criações artísticas. Tratando-se das diretrizes espirituais, é na “mesmice” nossa segurança. 

Pedro falou sobre a necessidade de “chover no molhado”: “Pelo que estarei sempre pronto para vos lembrar estas coisas, ainda que as saibais, e estejais confirmados na verdade que já está convosco.” II Ped 1;12 

A verdade precisa ser repetida em palavras, porque os vícios, derivados da mentira, se repetem nas atitudes. 

Quando Paulo ficou sabendo que alguns tinham levado um “Evangelho original” aos gálatas, ele puxou a orelha dos sonolentos, e maldisse ao pregoeiro; “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro Evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema.” Gl 1;8 

As vidas que se rendem a Cristo são regeneradas, renovadas; a doutrina é a mesma; “… todo escriba, discípulo do Reino dos Céus é semelhante a um homem, proprietário, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.” Mat 13;52 

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