Dignidade
humildade
“… É digno de que lhe concedas isto; porque ama à nossa nação, ele mesmo nos edificou a sinagoga.” Luc 7;4 e 5
O servo dum centurião estava enfermo, ele mandou chamar Jesus; então ao rogar a ajuda do Senhor, disseram as palavras acima.
A ideia de dignidade era ser amigo dos judeus. “ama nossa nação, nos edificou a sinagoga.” Não que não fossem boas credenciais. Mas, é um risco apoiarmos apenas por afinidades.
Sabedor que O Senhor ia até ele, mandou nova mensagem: “… Senhor, não te incomodes; porque não sou digno que entres debaixo do meu telhado;” v 6
Invés de se estribar na “dignidade” esposada pelos seus amigos judeus, preferiu falar por si; “Eu não sou digno…” Disse que bastaria O Senhor ordenar e seu servo seria curado sem O Salvador ir até ele.
Eis a “dignidade” possível a um pecador! Reconhecer a distância que o separa do Senhor. Não há mérito algum; depende da graça. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; isto não vem de vós, é dom de Deus;” Ef 2;8
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