Disfarce das conveniências

“Teologia” sem Deus

“É evidente que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, porque: O justo viverá da fé;” Gl 3;11 

Nunca foi objetivo da Lei, salvar. Antes, evidenciar a inclinação pecaminosa humana, e consequente necessidade do Salvador. “A Lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados.” v 24 

Alguns fingindo ignorância, pegam textos que a própria Palavra de Deus diz serem, segundo “os rudimentos do mundo”, e trazem para nossos dias, como sendo impraticáveis; assim, “provam” que, determinadas inclinações pecaminosas que eles pretendem defender, não devem ser evitadas. 

Ora, a própria Palavra traz correções e ajustes que O Eterno julgou necessárias; o resumo da Lei a dois mandamentos, amor a Deus e ao próximo, feito por jesus, está longe de esposar uma espécie de anomia, onde tudo é permitido.  

O amor ao próximo se evidencia pela isonomia; a Deus pela obediência. “Se Me amardes, guardareis Meus mandamentos.” Jo 14;15 

Os “desentendidos” sonegando à luz, aprofundam-se nas trevas. “… portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes são tais trevas!” Mat 6;23