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Halloween

Halloween

“Brincarás com ele, como se fosse um passarinho, ou o prenderás para tuas meninas?” Jó 41;5

Pergunta retórica do Senhor a Jó; se ele daria um “crocodilo pet” para suas meninas brincarem.

A resposta óbvia, é, não! Quem brincaria assim com algo tão perigoso?

Bons tempos, aqueles em que os perigos eram identificados e evitados.

Atualmente, muitos pais encorajam seus filhos a se fantasiarem de bruxinhas e diabinhos, celebrando o Halloween, numa perigosa glamourização da maldade.

Como explicar às crianças depois, que o canhoto é mau, assassino, se sempre foi “tão legal?”

O ensino herdado desde a infância se torna parte da personalidade; como mudar à mesma, depois? “Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” Jr 13;23

Pela mesma razão, que a coisa impregnará na alma, se aconselha que o ensino para crianças, seja em virtude, não, nos vícios; “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” Prov 22;6

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