Lábios santos
“Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem O Nome do Senhor…” Sof 3;9
Eventualmente desprezamos palavras, quando, não vão além disso. Se fazem desprezíveis, não por serem palavras; antes, por serem vazias.
Todavia, as palavras trazem consigo uma nobre função. Podem carrear luz, sentimentos, informações, ânimo, consolo, compromisso… por isso, O Senhor faz questão de ser invocado com uma linguagem pura.
Tiago aludiu a uma mistura que não convém nos nossos lábios. “Da mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim. Porventura deita alguma fonte do mesmo manancial água doce e amargosa?” Tg 3;10 e 11
Quando Isaías teve uma visão do Senhor, temeu pelas impurezas; “… sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios…” Is 6;5
“… um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; com a brasa tocou minha boca, e disse: Eis que isto tocou teus lábios; e tua iniquidade foi tirada, expiado teu pecado.” Vs 6 e 7
Como estão nossos lábios? Puros, ou, alguma coisa precisa ser incinerada?
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