Os inimigos
Sementes de maldade
“Meus inimigos falam mal de mim, dizendo: Quando morrerá ele, e perecerá seu nome? Se algum deles vem ver-me, diz falsidades; no seu coração amontoa a maldade; quando ele sai, é disso que fala.” Sal 41;5 e 6
O que nos faria desejar a morte de alguém? Parece natural concluir que esse alguém é um grande incômodo.
Se há uma “qualidade” que não se pode deixar de admitir nos inimigos, é que são fiéis; se vêm me ver, dizem falsidade; saindo, seguem falando as mesmas coisas disse o autor.
É mais fácil “enfrentarmos” nossos problemas no outro, digo, não é enfrentar, mas enviesar; enfrentar seria, tratar de frente.
Alguém disse: “Reconhecemos um louco sempre que o vemos; nunca quando o somos.”
Assim, nossos inimigos são mais inimigos de si próprios. Falseando conosco e desejando nossa morte, plantam soturnas sementes.
“… Amai vossos inimigos, orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos Céus; porque Ele faz nascer Seu sol sobre maus e bons, faz chover sobre justos e injustos.” Mat 5;44 e 45
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