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Os juízes de Deus

Os juízes de Deus

A arrogância sem noção

“Porque, assim como o céu é mais alto que a terra, são os Meus caminhos mais altos do que os vossos, e os Meus pensamentos mais altos do que os vossos.” Is 55;9 

Tentar equacionar valores, ações, juízos Divinos aos rasteiros alcances da “lógica” humana como tantos ousam fazer, é uma temeridade.  

Muitos pegam coisas que foram toleradas nos “rudimentos do mundo”, poligamia, escravidão, mortes infantis etc. Coisas que, com o avanço civilizatório não seriam mais admissíveis, como “provas” que Deus seria indigno de confiança, por ter permitido isso. 

Os expoentes da sociedade moralista que se exasperaria com essas “Injustiças”, fazem estrondoso silêncio, quanto à promiscuidade que é um “avanço” da poligamia; igualmente são dóceis ante os governantes corruptos, que é um modo mais rebuscado de escravidão; aprovam aborto, um covarde infanticídio em massa. Mas, sobem na mesa, atrevidos julgando O Criador; cuidado! 

“Ai daquele que contende com seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou dirá a tua obra: Não tens mãos?” Is 45;9 

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