Riscos da hipergraça
O profano barateamento
“Àquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” II Cor 5;21
Textos como esse, vistos num aspecto superficial, podem ensejar uma compreensão, igualmente superficial, da justificação que Cristo operou.
Certa vez ouvi uma frase de Woody Allen: “Se, Cristo morreu pelos nossos pecados, seria tolice deixar de cometê-los.”
O Excelso sacrifício do Nosso Senhor, é visto por alguns, como se fosse uma licença para pecar. “Ninguém amou como Ele; nele fomos justificados, Deus É Amor; estamos na era da Graça, e não mais, da Lei” etc.
O texto inicial diz que “Nele fomos feitos justiça de Deus.” Nele abarca bem mais que meramente o Seu Nome. “Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?” Rom 6;3
Tomar o Seu jugo, significa, identificar-se com Ele pela obediência ao Pai, às últimas consequências.
Invés dum barateamento da Graça, a santificação dos agraciados. “Mas, como é santo Aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo vosso procedimento;” I Ped 1;15
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