Saúde!
“Se morrer algum dos animais que vos servem de mantimento, quem tocar no seu cadáver será imundo até à tarde;” Lev 11;39
O Eterno falava a linguagem que as “crianças” poderiam entender.
Que adiantaria aconselhar o resguardo higiênico de quem tocasse um cadáver, tomasse despojos d’outro povo; da mulher após o parto, nesses termos: Evitem contato por causa de vírus, bactérias, micro-organismos tóxicos. Quem entenderia?
O Senhor arrolou todas as coisas com potencial enfermiço, contagioso, sob a pecha de imundos; evitem-nos! Carne de porco, que, mal cozida, pode transmitir enfermidades, era vetada. Respeitava à saúde mais que, à santidade.
“Se não tiveres cuidado de guardar todas as palavras desta lei… Também o Senhor fará vir sobre ti toda enfermidade e toda praga, que não está escrita no livro desta lei, até que sejas destruído.” Deut 28;58 e 61
Se, para sanidade do corpo era requerido obedecer a Deus, o que dizer da saúde das almas? “Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal. Isto será saúde para teu âmago e medula para teus ossos.” Prov 3;7 e 8
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