Valores professos
nossas palavras
“O sábio é mais poderoso do que o forte; o inteligente, do que o que possui a força.” Prov 24;5
A superioridade dos bens abstratos, embora pacífica em seu âmbito, o da apreciação intelectual e espiritual dos valores, no teatro da realidade, nem sempre se verifica.
A maioria versa sobre a primazia das “coisas que o dinheiro não compra”, enquanto, vende a alma pela posse dele. Parece muito nobre alguém tecer rasgados elogios sobre a beleza de dar; mas, se entra na fila para receber, serão meros interesses rasos travestidos de valores nobres.
Somos advertidos sobre a inconveniência das palavras “ociosas.” Afinal aquilo que declararmos aos quatro ventos como valioso, será parâmetro, quando nossas ações forem valoradas.
“Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.” Mat 12;36 e 37
Às vezes, o silêncio se mostra mais eloquente. “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita ao seu tempo.” Prov 25.11
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